Sua casa, como dizes seu "Lar de Férias", reflete a sua paixão pela vida e o cuidado com o que ama, vejo isso em cada detalhe, o de transformar algo simples em único e especial. Obrigada por compartilhar um pouco de você e sua casa aqui, pois afinal você é uma Mulher Severino.
domingo, 26 de junho de 2011
Severina Convidada: Fernanda Dutra do Casa da Dona Santa.
Sua casa, como dizes seu "Lar de Férias", reflete a sua paixão pela vida e o cuidado com o que ama, vejo isso em cada detalhe, o de transformar algo simples em único e especial. Obrigada por compartilhar um pouco de você e sua casa aqui, pois afinal você é uma Mulher Severino.
quinta-feira, 30 de setembro de 2010
Vale a pena ler de novo:A casa do João, Blog Retrosaria.
Olá Eliene!!!
Quando cheguei aqui, apesar do prédio estar em boas condições, por fora, e da estrutura do apê ser boa, o imóvel estava praticamente do mesmo jeito que era quando foi construído em 1958...ou seja um verdadeiro desastre! Não vou colocar o "antes e depois" porque não me atrevi a tirar fotos ok? Rsrsrs...
Como disse a grana era pouca e não podíamos gastar muito...sabe como é né? Dois IPTU's, dois condomínios, duas contas de luz e o aluguel de onde eu morava...achei que fosse pirar!!!
Então só me tornando "Severino"! A primeira coisa que fizemos foi dispensar o arquiteto, pegamos a consultoria de um engenheiro fizemos três plantas diferentes e escolhemos a mais adequada ao nosso modo de vida (os orçamentos no mínimo quatro para cada item/serviço adquirido): Somos somente dois então optamos por menos banheiros, uma cozinha espaçosa (pois retiramos o quarto de empregada), a sala se uniu a copa e esta à cozinha através de grandes arcos que abrimos nas paredes...assim o contato com os amigos seria maior, mais generoso, uma casa pensada também para receber!

Então! Posto abaixo algumas fotos com pequenos comentários e fiquem a vontade para as perguntas, OK?









O banheiro da casa...
Almofadas e galo da Penduricalho.
Gostou? Quer ver mais? Clique aqui.
Ah!!! Mulher Severino! Muitíssimas Felicidades!
E até a próxima!!!
sábado, 9 de janeiro de 2010
Severina Convidada: Cláudia Ramalho do blog Feito a mão!
segunda-feira, 28 de setembro de 2009
Severina convidada especial: Tânia do blog Pedacinho do Céu.
terça-feira, 1 de setembro de 2009
Severino Convidado: Marcelo do Dalla Blog.

Sobre o Amor Romântico
Ana Claudia Nogueira é uma neurocirurgiã que não acreditava no amor romântico. Alma gêmea? Tudo baboseira, dizia ela. Culpava a indústria do cinema e as novelas por incutir na cabeça das pessoas essa idéia de um amor ideal e mágico.
Seus poucos amigos a criticavam. Muito cética pra uma mulher bonita e de trinta e poucos anos. Um desperdício, viviam repetindo. Mas os namorados de cabeça oca que teve só serviram pra reforçar a crença de que o amor não existe. Não, inconcebível pra ela era se tornar uma esposa dedicada a cuidar de um marido e da vida doméstica. Medíocre demais!
Em compensação sua vida profissional ia de vento em popa. Dedicava toda sua inteligência e energia à promissora carreira, era muito respeitada no hospital Albert Eisten onde já era chefe da equipe de neurocirurgia. Pra ela o cérebro era a coisa mais fascinante do mundo, passava os dias operando aneurismas, tumores, traumas cranianos e afins. Esse trabalho valia mais do que qualquer coisa, uma verdadeira mania. Quanta felicidade sentia quando conseguia salvar uma vida! Existe realização maior?
Enfim, uma mulher prática e decidida. Sabia o que queria na vida e se orgulhava disso. Estava inclusive de viagem marcada no ano seguinte pra uma pós-graduação em Boston, com um dos maiores especialistas do mundo.
Com tamanha dedicação e responsabilidade, se permitia uma balada uma vez por semana pra espairecer e relachar. Adorava tomar uma taça de champanhe e dançar no seu club preferido às sextas feiras, enquanto recapitulava os momentos de maior precisão e sangue frio em suas cirurgias da semana, os momentos mais arriscados. Quando fechava os olhos no meio da pista ao som de uma boa house music, manchas de luzes se misturavam com a imagem de bisturis, sangue e massas encefálicas.
Até pra se divertir Ana Cláudia era solitária, mas pra ela isso não era problema. Uma troca de beijos, um sexo casual com homens-objeto era tudo o que sua praticidade permitia.
Um belo dia tudo foi diferente. Depois de uma semana exaustiva de trabalho, quando a galera ia ao delírio, batia palmas e saldava o DJ, Ana Cláudia percebeu um rapaz que a olhava fixamente lá do outro lado da pista. Se encantou de imediato com seu sorriso. Afinal, não tinha como não se encantar por aquele sorriso doce, luminoso e sincero. Sorriu também e ficaram um bom tempo se olhando nos olhos. Tão hipnotizada estava Ana Cláudia por aqueles olhos verdes, aquele jeito gostoso de dançar, que o tempo parou. De repente não existia mais ninguém em volta, só aquele homem charmoso que vinha em sua direção. Isso tudo é tão clichê… pensava. Continuaram dançando, sorrindo e se olhando, só que de perto agora. A música era maravilhosa. De repente o rapaz tomou a iniciativa:
- Qual seu nome? Perguntou.
- Ana Claudia, e o seu?
- Felipe. Muito prazer, Ana Claudia.
Ao ouvir o som de seu nome naquela voz grave e pronunciado por aquela boca carnuda, ela não resistiu. Tascou-lhe um beijo daqueles.
Sim, meus amigos, foi o beijo mais molhado e gostoso da vida de nossa protagonista. Depois de horas se beijando no meio da pista, o rapaz convidou-a pra tomar uma champanhe juntos.
- Champanhe é minha bebida predileta! Ela disse.
Foi quando caiu a ficha em Ana Claudia: Não, isso é ridículo. Eu que sempre critiquei comédias românticas, nunca dei bola pro sentimentalismo piegas das minhas amigas, ficar encantada por alguém que conheci numa boite, a ponto de achar que pode ser o homem da minha vida? Eu não acredito em amor, quanto mais à primeira vista! Daqui a pouco ele vai dizer ou fazer algo desagradável e tudo voltará a ser como era antes.
Mas isso não aconteceu. Ao brindarem suas taças de champanhe no bar Ana Cláudia perguntou: - Está sozinho?
Felipe respondeu que agora sim, seus antigos amigos da faculdade já tinham ido embora.
- Faculdade de quê você fez? (Pronto, é agora que ele vai dizer advocacia, marketing, comércio exterior, ou qualquer outra profissão desinteressante e estragar tudo).
- Medicina, sou médico psiquiatra.
A partir dessa resposta não pararam mais de conversar, isso quando não estavam se beijando, claro. Uma neurocirurgiã e um psiquiatra: quer encontro mais perfeito e improvável num clube underground de São Paulo?
Quando se deram conta estava amanhecendo. Mais uma coincidência, moravam no mesmo bairro, Perdizes. Ana Claudia se viu louca de desejo por aquele homem, mas ele a convidou pra um jantar no dia seguinte dizendo que um encontro tão perfeito não poderia ser maculado pelo sexo na primeira noite. Ele queria conhecê-la melhor.
E foi assim que Ana Claudia passou o sábado pensando no rapaz, mal conseguindo disfarçar a ansiedade pelo novo encontro. Foi ao cabeleireiro, comprou um vestido novo, mas tomou o cuidado de esconder de todos suas intenções, tão envergonhada que estava de sua própria excitação. Se sentia uma boba e ao mesmo tempo era bom, porque era diferente de tudo o que já sentira antes. Mas continuava pensando: vou aproveitar esses momentos até que a realidade desfaça essa tola ilusão. Claro que se trata de uma aventura passageira.
No jantar Felipe demonstrou ser um perfeito cavalheiro, além do que estava lindo com aquela camisa azul. Seu senso de humor a fez ficar à vontade, tão à vontade que ela o convidou pra mais um drink no seu apartamento. Para desapontamento de Ana Claudia, o sexo foi maravilhoso, com tudo o que se tem direito - química, cheiro, aquele sentimento de familiaridade.
Vou encurtar a história: Passaram a se ver quase todos os dias e quanto mais Ana Claudia duvidava e buscava alguma imperfeição no rapaz, mais ele a surpreendia com suas qualidades, inclusive a mais importante de todas nesse caso: inteligência. Felipe conseguiu provar que era possível cumplicidade numa parceria amorosa. Já não tinha mais jeito, Ana Claudia estava perdidamente apaixonada e não conseguia se concentrar como antes no trabalho.
É, meus amigos… A maioria das pessoas tem um ponto vulnerável e a paixão pode entrar por esse ponto… Cuidado!
Não vou dizer que o casal viveu feliz para sempre. Mas digo que Ana Claudia desmarcou sua pós-graduação em Boston, o que no seu caso já representa grande coisa.
Marcelo Dalla
www.marcelodalla.blogspot.com
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www.camarimbrasil.com
www.destakjornal.com.br

quinta-feira, 2 de julho de 2009
Severino Convidado:João Augusto - Blog Retrosaria.
Quando cheguei aqui, apesar do prédio estar em boas condições, por fora, e da estrutura do apê ser boa, o imóvel estava praticamente do mesmo jeito que era quando foi construído em 1958...ou seja um verdadeiro desastre! Não vou colocar o "antes e depois" porque não me atrevi a tirar fotos ok? Rsrsrs...
Como disse a grana era pouca e não podíamos gastar muito...sabe como é né? Dois IPTU's, dois condomínios, duas contas de luz e o aluguel de onde eu morava...achei que fosse pirar!!!
Então só me tornando "Severino"! A primeira coisa que fizemos foi dispensar o arquiteto, pegamos a consultoria de um engenheiro fizemos três plantas diferentes e escolhemos a mais adequada ao nosso modo de vida (os orçamentos no mínimo quatro para cada item/serviço adquirido): Somos somente dois então optamos por menos banheiros, uma cozinha espaçosa (pois retiramos o quarto de empregada), a sala se uniu a copa e esta à cozinha através de grandes arcos que abrimos nas paredes...assim o contato com os amigos seria maior, mais generoso, uma casa pensada também para receber!

Então! Posto abaixo algumas fotos com pequenos comentários e fiquem a vontade para as perguntas, OK?









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Ah!!! Mulher Severino! Muitíssimas Felicidades!
E até a próxima!!!